🇧🇷
Sobre Mim
Desde o início da adolescência eu sentia muito desejo de viajar pro e morar no exterior, especificamente os Estados Unidos, e quando tinha 16 anos fiz um intercâmbio na Virginia de cerca de 1 ano.
Pouco depois de regressar precisei escolher qual curso universitário fazer, e após avaliar diversas opções, em diversas áreas, escolhi relações internacionais porque me parecia que tinha mais a ver comigo que qualquer outro. Mas não fazia idéia de como seria aquele curso. Em relações internacionais aprendi coisas bastante interessantes e importantes pra mim sobre múltiplos temas, como sociologia, antropologia, geopolítica, economia, direito, história, e desenvolvi o pensamento crítico sobre vários temas. Mas não me identifiquei com essa profissão. Ao longo do curso percebi a força do meu lado criativo, e havia duas áreas que me interessavam me aprofundar e trabalhar, e eu deveria escolher uma: música ou fotografia. Escolhi fotografia.
Passei cerca de 7 anos frequentando diversos cursos e workshops de fotografia, de diversos temas, com diversos professores, em diferentes cidades. Além de ler bastante sobre fotografia e arte. Fiz leituras de portifólio, participei de festivais de fotografia, e fiz várias exposições. Concomitantemente estava produzindo, experimentando linguagens criativas, e desenvolvendo meus primeiros trabalhos autorais, e os dois primeiros trabalhos autorais são hoje minhas maiores séries, que ainda continuo desenvolvendo: Belvedere XXI e Fotografia de Shows.
Por falar em shows, meu interesse em música era muito grande, eu colecionava CDs e vinis, e passei a frequentar muitos shows como espectador, e depois comecei a fotografar shows. Acontece que uni o útil ao agradável: além de frequentar os shows que eu sonhava, de artistas que eu admirava, acabei criando um arquivo fotográfico extenso com fotos desses shows.
Com paixão por e conhecimento de música, além da criatividade que eu aplicava às minhas fotos de shows, era fácil conversar com os músicos. Então aconteceu que muitos deles viram minhas fotos e gostaram do meu trabalho, vários usaram minhas fotos em material de divulgação, eu trabalhei pra alguns nos seus projetos, e me tornei amigo de alguns.
Quando comecei a fotografar já apreciava bastante o contato com a natureza. Mas foi somente ao fim desses 7 anos que me senti pronto criativa e artisticamente pra produzir trabalhos de fotografia autoral na natureza. Nesse ponto a fase criativa estava bem fértil, e produzi diversos trabalhos. Me identifico com o que escreveu Alain Briot, fotógrafo de paisagens da natureza que mora no sudoeste dos Estados Unidos: “Minha visão das paisagens é de um lugar de beleza, um lugar onde podemos experimentar o contato direto com a natureza, um lugar onde podemos encontrar descanso das pressões e estresses do século XXI, e um lugar onde posso encontrar inspiração e liberdade de expressão.”
Posteriormente me mudei pra praia, e passei a viajar pelo litoral. Foi aí que passei a me interessar pelo surf, e pela fotografia de surf. São atividades relativamente novas pra mim, novos desafios.
🇺🇲
About me
In the beginning of my adolescence I felt a lot of desire to travel to and live abroad, especifically the United States, so when I was 16 I travelled to Virginia as an exchange student for about 1 year. Short after returning, I had to choose which university course I would try, and after evaluating several options, in different areas, I chose international relations because it seemed to fit me better than any other. But I had no idea how that course would be like. In international relations I've learned very interesting and important things about multiple themes, such as sociology, anthropology, geopolitics, economy, law, history, and I developed critical thinking about several themes. But I didn't identify with that profession at all.
Along the course I perceived the strenght of my creativity, and there were two areas that interested me to deepen and work, and I should choose one: music or photography. I chose photography.
I spent about 7 years participating in several photography courses and workshops, in different themes, with different teachers, in different cities. I also read about photography and art. I've participated in portfolio lectures, photo festivals, and made several exhibitions.
At the same time I was producing, experimenting creative languages, and developing my first fine art works, and the two that came first are nowadays my biggest series, which I am still developing: Belvedere XXI and Concert Photography.
Speaking about concerts, I was very interested in music, and I collected CDs and vinyls, and I started to go to many concerts as an expectator, and afterwards I started photographing concerts. So I gathered useful with pleasant: besides going to amazing concerts, of artists I admired, I ended up creating a big concert photo file.
With passion for and knowledge of music, besides the creativity I applied to my concert photos, it was easy to talk to musicians. So it happened that many of them saw my photos end enjoyed my work, many used my photos for promos, I worked for some on their projects, and became friends with some.
When I began photographing I already appreciated to be in nature very much. But only after these first 7 years I felt ready creatively and artistically to produce fine art works in nature. At this point the creativity was very fertile, so I produced several works. I identify with what Alain Briot, landscape photographer who lives in the southwest of USA, wrote: "“My vision of the landscape is of a place of beauty, a place where we can experience a direct contact with nature, a place where we can find respite from the pressures and stresses of the 21st century, and a place where I can find inspiration and freedom of expression.”
Afterwards I moved to the beach, and started travelling along the coast. Then I started to get interested in surfing, and in surf photography. These activities are relativelly new to me, new challenges.